A Princesa de Babilônia representa bem o ficcionista admirável que foi François - Marie Arouet, ou, como todos o conhecem, Voltaire. "Ele será sempre, - escreveu a duquesa de Choiseul -, o escritor que pode ser lido e relido com o maior prazer, e isso por causa do seu bom gosto e da sua universalidade. Que me importa que não me diga nada de novo se, melhor que ninguém ele me explica o que eu mesma penso e outros já me disseram?"
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